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Acta fisiátrica ; 22(2): 55-59, jun. 2015.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-771281

ABSTRACT

O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de mortalidade em crianças e adultos jovens. Os pacientes com traumatismo cranioencefálico moderado ou grave podem apresentar sequelas motoras, cognitivas, emocionais, comportamentais e de funcionalidade social, provocando impacto negativo para o próprio indivíduo, sua família e também para a sociedade. Objetivo: Verificar o impacto que o traumatismo cranioencefálico grave ocasionou na vida de pacientes que apresentaram a lesão durante a infância e adolescência, considerando-se questões cognitivas, emocionais e de qualidade de vida, bem como verificar se existem diferenças com relação à idade na época da lesão. Método: Estudo quantitativo, qualitativo de abordagem transversal. Realizado no Centro de Reabilitação da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), unidade Ibirapuera. Participaram do estudo, 13 pacientes com traumatismo cranioencefálico grave, procedentes do estado de São Paulo, atendidos entre janeiro de 2010 e março de 2014. Os instrumentos utilizados foram: questionário sociodemográfico, Short Form Health Survey (SF-36), Escala Geral das Matrizes Progressivas de Raven e as Pirâmides Coloridas de Pfister. Os dados obtidos na avaliação foram avaliados na amostra geral e posteriormente divididos em dois grupos com base na idade no ato da lesão, considerando grupo 1 (3 a 7 anos e 11 meses) e grupo 2 (8 à 16 anos e 11 meses). Resultados: Com relação ao Raven, 76,9% dos participantes apresentaram indício de deficiência mental. Todos os participantes obtiveram boa avaliação da qualidade de vida. Sobre os aspectos afetivos-emocionais observou-se boa capacidade de adaptação e interação. Na comparação entre os grupos, não se evidenciaram diferenças. Conclusão: Os resultados obtidos foram compatíveis com estudos que indicam comprometimento cognitivo e boa percepção da qualidade de vida


The treatment for patients with Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is multidisciplinary. It is necessary to understand the effects of activities performed on dry ground as well as water-immersed to allow the development of intervention protocols. Objective: To compare the motor function of children with DMD in physiotherapy carried out on the ground and immersed over a 2-year period. Method: A retrospective study, assisted by the Brazilian Association of Muscular Dystrophy (ABDIM), of 23 patients diagnosed with DMD, 8-24 years of age. We collected assessment data both water-immersed (adaptation to the water, bipedalism, sitting position, cross and longitudinal rotation, swimming, and running) and on the ground (Egan Klassifikation Scale and Vignos Scale) over a 2-year period. Results: Analyzing the ratings between semesters during the 2-year period, there were differences in the performance of water-immersed activities (p < 0.001) and there was no difference on the Egan Klassifikation Scale (p < 0.003) or the Vignos Scale (p < 0.012). Conclusion: Due to the physical properties of the water, patients either improved or maintained their scores for motor function in water immersion. However, their scores for the Egan Klassifikation and the Vignos scales, which represent motor function on the ground, diminished


Subject(s)
Humans , Quality of Life , Cognition , Brain Injuries, Traumatic/physiopathology , Cross-Sectional Studies
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